
Mãos no rosto, como quem esconde o desgosto, dos dias cinzentos, do lado de uma mente presa, que pensa o tempo todo. Solidão que me desatenta, tornando-me mais sonolenta, almejando sonhos de uma alma sedenta, por mais lucidez e clareza, pensativa... Alimentando-me de incertezas, boca entre aberta... Palavras dispersas, fagulhas de pensamentos de uma vida que tem pressa. O que me resta, nesta tarde de entregas? Pensamentos que me acompanham, no espectro de uma fresta. Pensativa, olhando da janela, vendo o dia partir com tanta pressa. Deixando-me em sentinela, pensando em cada dia, cada dia que a vida me leva...
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